segunda-feira, 31 de outubro de 2016

7 mitos e verdades sobre os carros da Fórmula 1

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As corridas de Fórmula 1 atraem milhares de fãs ao redor do mundo. Os carros superpotentes que andam em alta velocidade na mão de pilotos habilidosos chegam quase a hipnotizar na pista. Não é à toa que esse esporte conquista cada dia mais seguidores e pessoas que acompanham todas as corridas.
Apesar de ser bastante conhecido e divulgado, ainda existem muitos mitos que rondam esse cenário, sedo preciso diferenciar o que real do que é invenção. Por isso, veja alguns mitos e verdades sobre a Fórmula 1.
A gasolina usada pela Ferrari na Fórmula 1 é a mesma vendida nos postos
Mito
A gasolina usada em carros de corrida tem um composição diferenciada por conta das taxas de compressão. Sem falar que no Brasil, a gasolina deve ter 25% de etanol na sua composição, sendo necessário criar um combustível específico para atender ao nosso mercado. Apesar disso, alguns dos componentes são os mesmos.
Vale lembrar, lógico, que esses modelos possuem tratamento especial em todos os sentidos e cada equipamento de segurança – desde um rastreador veicular até um medidor de velocidade - utilizado será diferente, não somente o combustível.
O carro chega no pit stop a 80 km/h
Verdade
Os carros chegam em alta velocidade no pit stop e precisam parar na hora e na marcação certa. Para conseguir isso sem causar acidentes, o piloto precisa treinar bastante, assim como a equipe de mecânicos que fará a manutenção.
Os pneus são mantidos em uma temperatura de 80º C antes de serem colocados no carro
Verdade
Os pneus ficam aquecidos para evitar a diferença de temperatura e correr o risco de serem danificados na corrida. Para isso, ficam envolvidos em mantas térmicas até serem trocados.

Os pilotos ficam praticamente deitados para caberem nos carros
Verdade
Dirigir um carro de Fórmula 1 é bem diferente de um carro de passeio porque eles foram projetados para atingir o máximo de velocidade. O piloto precisa ficar com o centro de gravidade o mais baixo possível e próximo ao chão. Sem falar que toda a estrutura é feita sobre medida para poupar espaço e diminuir o peso do carro.
O volante é parecido com o do carro comum
Mito
O volante do carro de Fórmula 1 é essencial para que o piloto possa medir o seu desempenho durante uma corrida, sendo equipado com diversos recursos e luzes. Apesar da visão do volante não ser muito clara devido à posição do piloto, ele é fundamental e um ótimo instrumento de orientação.
Quando acontece um acidente na corrida todo o carro é descartado
Mito
Muitas vezes é possível utilizar uma parte do veículo acidentado. Motor, chassi e conjunto de transmissão podem ser reaproveitados, se aprovados em todos os testes. Porém, a parte elétrica, cabos e fibras de carbono são dispensadas.
Para você ter uma ideia, em um acidente que aconteceu com o piloto espanhol Fernando Alonso no mês de março de 2016, no qual, ao fazer uma curva, colidiu com a traseira de outro veículo a mais de 312 km/h, o conserto do veículo ficou, aproximadamente, R$ 1,2 milhão, segundo o jornal espanhol Marca.
Felizmente, o piloto saiu ileso, mas viu como pode sair caro fazer a manutenção desse tipo de veículo? Sorte a sua que para carros comuns existe o seguro de auto, que pode evitar grandes prejuízos também para o seu bolso, não é mesmo?
Os carros devem ser o mais leves possíveis
Mito
Ter um carro leve é importante para garantir um bom desempenho, porém ele deve respeitar o mínimo de 605 kg com o piloto dentro e o tanque vazio. Esse peso é necessário para garantir uma boa estabilidade e que o carro saia da pista durante uma corrida.
 
E você, tem mais alguma dúvida sobre os carros da Fórmula 1?
Fonte, texto, fotos e créditos dessa matéria são de responsabilidade de: seguroauto.org

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